Acompanhe as entregas da Vamos em Goianésia
A Vamos, concessionária Valtra em Goianésia realizou a entrega do Trator A950R para o cliente Tiago Ferreira Dionizio da Fazenda Serra Negra na cidade de Itapaci/GO.
Entregamos também o Trator BH224 para o cliente Gilberto de Castro Souza e o Sócio Denival na Fazenda Vereda.
Agradecemos nossos clientes pela preferência e parabenizamos o vendedor Marinaldo Ribeiro.
A Vamos em Rondonópolis entregou 02 Tratores S374
A Vamos, concessionária Valtra em Rondonópolis realizou a entrega técnica de dois Tratores S374 para o cliente Grupo Mattei da Fazenda Recanto. A entrega aconteceu em Itiquira/ MT e foi acompanhada pelo vendedor Victor Vitorino.
Agradecemos nosso cliente pela preferência e desejamos muito sucesso.
Vamos Cristalina realiza entregas em Goiás
A Vamos, concessionária Valtra, em Cristalina entregou o Pulverizador BS3330H para o cliente Jaime Jose Franzener na fazenda Santa Maria em Goiás.
Também fez a entrega do Trator T250 CVT para cliente Sebastião Pinto Brandão na Fazenda Crocodilo.
Parabenizamos o vendedor Luan Felipe e agradecemos a preferência dos nossos clientes.
Acompanhe as entregas realizadas pela Vamos Rio Verde
A Vamos, concessionária Valtra, em Rio Verde/GO realizou a entrega do Trator T250 para o cliente Aibes.
Também foi entregue o Trator A950R para o cliente Márcio Ferreira.
Entregamos para o cliente Pedro Munhoz o Trator A950R em Quirinópolis.
Parabenizamos o vendedor Gustavo Mendes e agradecemos nossos clientes pela confiança e preferência!
Crédito para financiar o setor rural soma R$ 73,8 bilhões em três meses do Plano Safra
Produtores rurais, cooperativas e agroindústria contratam R$ 73,8 bilhões em três meses do Plano Safra 2020/2021 para financiar a atividade agropecuária, florestal e pesqueira. O desempenho favorável do crédito rural refletiu no incremento de 28% em relação ao mesmo período anterior, conforme a divulgação do balanço nesta terça-feira (6) pela Secretaria de Política Agrícola (SPA) do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa).
No período de julho a setembro, os contratos originários dos financiamentos de custeio alcançaram a cifra de R$ 42,5 bilhões ou incremento de 20% em comparação com o mesmo período do ano agrícola 2019/2020. O crédito com industrialização somou R$ 5,1 bilhões, alta de 17%. A comercialização teve aumento de 4%, totalizando nos três meses R$ 6,5 bilhões.
Já o desempenho dos financiamentos de investimento resultou em R$ 19,6 bilhões, com elevação de 72% do valor contratado, comparativamente ao mesmo período do ciclo anterior.
Os destaques dos programas de investimentos ficaram por conta do Moderagro (R$ 658 milhões), Moderinfra (R$ 246 milhões), Inovagro (R$ 1 bilhão), Moderfrota (R$ 4 bilhões), PCA (R$ 556 milhões) e o programa ABC (R$ 1 bilhão).
Para Wilson Vaz de Araújo, diretor de Crédito e Informação do Mapa, as condições favoráveis de mercado, interno e externo, resultantes do crescimento da demanda, alta do dólar e dos preços agrícolas, apoiadas pelas políticas de apoio ao produtor rural, explicam o acentuado crescimento da demanda por crédito rural, notadamente para investimentos.
“O desempenho observado nessa fase inicial do Plano Safra, em algumas linhas de investimento, supera o que ocorreu ao longo de todo o ciclo da safra anterior. Isso evidencia o bom momento pelo qual atravessa o agronegócio brasileiro e a confiança dos produtores rurais, nas atividades a que se dedicam, também no médio e longo prazo”, avalia o diretor.
Os médios produtores rurais (Pronamp) contrataram R$ 10,5 bilhões contabilizados em todas as finalidades (custeio, industrialização, comercialização e investimento), com 64.699 contratos. Já os agricultores familiares (Pronaf) contrataram R$ 12,7 bilhões, com 500 mil contratos no período levantado pelo balanço da SPA.
As contratações de crédito rural, com recursos da fonte LCA tiveram redução de 17%, se situando em R$ 7,1 bilhões. Essa redução está relacionada à queda nas emissões de LCA, observada no período de maio a agosto último. Por ainda não estarem disponíveis, os financiamentos destinados à aquisições de títulos do agronegócio, pelos agentes financeiros, e das operações de crédito agroindustrial pelo Banco do Brasil, não puderam ser contabilizadas.
Fonte: MAPA
Notícias Agrícolas
Acompanhe os Tratores entregues pela Vamos em Silvânia
A Vamos, concessionária Valtra, em Silvânia/GO realizou a entrega do Trator Valtra S374 para o cliente Aldemir Machado de Moraes na Fazenda Bela Esplanada.
E também realizou a entrega do Trator Valtra T230 para o cliente Airton Manica.
Agradecemos nossos clientes pela preferência e desejamos cada vez mais sucesso em seus negócios.
Parabenizamos o vendedor Eliton Nascimento pelas vendas!
A cidade de Paraúna recebe mais um trator T 250 CVT da Vamos
A Vamos, concessionária Valtra, em Rio Verde realizou a entrega do Trator T 250 CVT para o cliente Grupo Segredo em Paraúna/GO.
Agradecemos a preferência do nosso cliente e desejamos ainda mais sucesso nos negócios.
Parabenizamos o vendedor Thiago Augusto.
Banco Central revê queda do PIB em 2020 a 5% e estima alta de 3,9% para 2021
BRASÍLIA (Reuters) – O Banco Central melhorou sua projeção para o Produto Interno Bruto (PIB) em 2020 a uma retração de 5,0%, sobre queda de 6,4% calculada em junho, conforme Relatório Trimestral de Inflação publicado nesta quinta-feira.
Ainda assim, a expectativa é um pouco pior que a estimativa oficial do Ministério da Economia, de um recuo de 4,7% para a atividade neste ano.
Para o ano que vem, o BC projetou uma alta de 3,9% para o PIB, mais otimista que o crescimento de 3,2% visto pelo Ministério da Economia.
Na semana passada, o BC manteve a Selic em sua mínima histórica de 2% ao ano após nove cortes consecutivos. Desde então, a autoridade monetária vem reforçando em suas comunicações que o espaço para reduzir ainda mais os juros, se existente, deve ser pequeno — o que repetiu no relatório.
O BC também reiterou que, apesar de uma assimetria em seu balanço de riscos para a inflação para o lado altista, não pretende subir a Selic a menos que o quadro para o avanço de preços na economia ou o regime fiscal sejam modificados.
Fonte: Reuters
Crescimento do PIB do agro em meio à crise mostra resiliência do setor, diz Faesp
Fabio de Salles Meirelles, presidente da Federação da Agricultura e Pecuária do Estado de São Paulo (Faesp), salienta que o crescimento de 1,2% da atividade no segundo trimestre, na comparação com igual período de 2019, e de 0,4% em relação aos três meses imediatamente anteriores evidenciou a capacidade de superação, resiliência e qualidade do setor. “O meio rural conseguiu manter sua expansão na gravíssima conjuntura da Covid-19, na qual as outras áreas apresentaram quedas significativas, conforme demonstraram os dados do PIB brasileiro divulgados pelo IBGE”.
As contribuições positivas da agropecuária referem-se às culturas de soja (5,9%), arroz (7,3%) e café (18,2%). “Cabe salientar que as exportações em geral do nosso setor também foram fundamentais. Enquanto as vendas externas totais do País caíram 7,4%, as do agronegócio subiram quase 10%. Destaque para carne bovina, cuja comercialização ao exterior aumentaram 25,7% no primeiro semestre, quando a agropecuária também teve desempenho positivo no comércio externo, de 1,6% em relação ao mesmo período de 2019.
“São Paulo tem papel decisivo nos resultados do PIB do agronegócio brasileiro, pois é produtor importante de café, arroz, amendoim, cana-de-açúcar, milho, frutas, soja, legumes e verduras. A agropecuária paulista também está avançada, principalmente nas regiões de Andradina, Araçatuba, Barretos São José do Rio Preto e Presidente Prudente. Quanto ao gado leiteiro, as principais regiões produtoras são o Vale do Paraíba, Campinas, Araraquara, São Carlos, Rio Claro, Mococa, Franca e Porto Ferreira.
Ações de apoio ao meio rural na pandemia
Fábio de Salles Meirelles salientou que os resultados do agronegócio no PIB do segundo trimestre foram conquistados com muito empenho e trabalho. “Para que fossem alcançados, além do esforço de cada produtor rural, houve grande mobilização das entidades de classe, como as ações que realizamos no âmbito da Faesp”, frisou, lembrando: “Logo nos primeiros dias de informações sobre a pandemia, instituímos o Comitê de Crise, para monitorar e propor ações de apoio ao campo, a fim de minimizar os impactos nas suas atividades e no abastecimento de alimentos à população”. A primeira providência do colegiado foi a criação de um grupo e rede de inteligência para monitorar em tempo real os problemas e garantir a manutenção das operações da cadeia produtiva do abastecimento, disponibilizando canais diretos para que os produtores relatassem suas dificuldades e necessidades.
Outra iniciativa foi o “Pertinho de Casa”, aplicativo que possibilita a compra direta por parte dos consumidores e cujo sucesso evitou que muitas famílias engrossassem a fila do auxílio emergencial do governo e o rol dos socorridos pela fraternidade. “Estão produzindo, vendendo, ganhando seu dinheiro e atendendo milhares de pessoas”, explicou o líder setorial, citando também campanha realizada em todo o Estado para que as pessoas deem preferência ao etanol no abastecimento de seus carros. Ação envolveu a adesão de várias prefeituras.
Também foi estruturada ação para que centenas de costureiras, muitas delas instrutoras dos cursos do SENAR-AR/SP (Serviço Nacional de Aprendizagem Rural), produzissem milhões de máscaras destinadas a produtores e trabalhadores do campo e a santas casas de misericórdia do interior paulista. “Essas mulheres, muitas delas arrimos de família, estariam sem renda no momento mais agudo da pandemia. Contudo, estão trabalhando e se mantendo, além de ajudarem na oferta de um importante equipamento de proteção contra o contágio”, acentuou o presidente da Faesp, citando outra iniciativa, a Feira Segura, destinada a aumentar a segurança dos feirantes e consumidores.
Seguro rural
A Faesp também teve forte atuação no sentido de solicitar ao Governo do Estado de São Paulo a liberação da parcela do segundo semestre, de R$ 26 milhões, para subvenção ao prêmio do seguro rural. No primeiro semestre, haviam sido liberados R$ 25 milhões. “Agora, entendemos que ainda são necessários mais R$ 20 milhões, que estamos pleiteando perante a Secretaria de Agricultura e Abastecimento”, conclui Fábio de Salles Meirelles.
Fonte: Faesp