Super Entrega da Vamos Cristalina/GO

Entrega Vamos Cristalina

A Vamos, concessionária Valtra em Cristalina realizou a super entrega dos Tratores: T250CVT e A124 para o cliente David da Fazenda Nova Índia.

O vendedor Wellington do Vale acompanhou a entrega.

Cristalina

Agradecemos a confiança do nosso cliente e desejamos ainda mais sucesso!

Vamos, sua concessionária Valtra.

 

Mais um Trator A114 entregue pela Vamos em Rondonópolis

Entrega Rondonópolis

A Vamos, concessionária Valtra em Rondonópolis realizou a entrega do Trator A114 em Itiquira – MT.
A Fazenda Novo Horizonte do cliente Antônio Conciani irá contar com toda a tecnologia de ponta que a Valtra oferece.

Agradecemos nosso cliente pela preferência!

Em julho, IBGE estima alta de 3,8% na safra de 2020

Agronegocio

Em julho, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas para 2020 foi estimada em 250,5 milhões de toneladas e se manteve em patamar recorde, 3,8% acima da safra de 2019 (mais 9 milhões de toneladas) e 1,3% superior à estimativa de junho (mais 3,1 milhões de toneladas).

Já a área a ser colhida é de 64,9 milhões de hectares, 2,6% acima de 2019 (mais 1,7 milhão de ha) e um crescimento de 289,0 mil hectares, 0,4% em relação à estimativa anterior.

O arroz, o milho e a soja são os três principais produtos deste grupo e, somados, representaram 92,2% da estimativa da produção e responderam por 87,1% da área a ser colhida. Em relação a 2019, houve acréscimos de 2,2% na área do milho (aumentos de 4,0% no milho de primeira safra e de 1,5% no milho de segunda safra), de 3,1% na área da soja e de 0,1% na do algodão herbáceo, ocorrendo declínio de 1,5% na área de arroz.

Em relação ao ano passado, a estimativa é de acréscimos de 5,9% para a soja (120,1 milhões de toneladas) e de 7,3% para o arroz (11,0 milhões de toneladas). O algodão ficou estável (6,9 milhões de toneladas). É esperado decréscimo de 0,8% para o milho (crescimento de 2,8% no milho de primeira safra e decréscimo de 2,0% no milho de segunda safra), com produção de 99,8 milhões de toneladas (26,7 milhões de toneladas de milho na primeira safra e 73,1 milhões de toneladas de milho na segunda safra).

A distribuição da produção de cereais, leguminosas e oleaginosas foi a seguinte: Centro-Oeste (118,0 milhões de toneladas), Sul (74,3 milhões de toneladas), Sudeste (25,6 milhões de toneladas), Nordeste (21,9 milhões de toneladas) e Norte (10,8 milhões de toneladas). Isso representa aumento em quase todas as regiões: Nordeste (13,9%), Norte (9,6%), Sudeste (7,9%) e Centro-Oeste (5,8%). O Sul declinou 3,8%.

Entre as Unidades da Federação, o Mato Grosso lidera como maior produtor nacional de grãos, com uma participação de 28,7%, seguido pelo Paraná (16,3%), Rio Grande do Sul (10,8%), Goiás (10,2%), Mato Grosso do Sul (7,8%) e Minas Gerais (6,1%), que, somados, representaram 79,9% do total nacional. Com relação à participação das regiões brasileiras, tem-se a seguinte distribuição: Centro-Oeste (47,1%), Sul (29,7%), Sudeste (10,2%), Nordeste (8,7%) e Norte (4,3%).

Destaques na estimativa de julho de 2020 em relação a junho

Em julho, destacaram-se as variações nas seguintes estimativas de produção em relação a junho: feijão 3ª safra (9,7%), da aveia (6,9%), do trigo (6,0%), milho 2ª safra (3,2%), do arroz (1,8%), da soja (0,2%). Houve redução na produção do milho 1ª safra (0,0%), da cevada (1,1%), do feijão 1ª safra (2,9%) e do feijão 2ª safra (4,0%).

Em números absolutos, os destaques foram para as variações do milho 2ª safra (2,2 milhões de toneladas), do trigo (416,7 mil toneladas), da soja (231,3 mil toneladas), do arroz (196,0 mil toneladas), da aveia (70,5 mil toneladas), do feijão 3ª safra (48,5 mil toneladas), do feijão 2ª safra (-42,9 mil toneladas), do feijão 1ª safra (-40,0 mil toneladas), do milho 1ª safra (-11,2 mil toneladas) e da cevada (4,6 mil toneladas).

ARROZ (em casca) – A produção de 11,0 milhões de toneladas teve um crescimento de 1,8% em relação a junho, devido às reavaliações no rendimento médio, que cresceu 1,3% e alcançou 6.586 kg/ha, e na área colhida, que aumentou 0,5%, totalizando 1,6 milhão de hectares. A região Sul é responsável por 83,0% da produção nacional, sendo o Rio Grande do Sul o maior produtor de arroz do país, responsável por 70,6% do total a ser colhido em 2020. A produção gaúcha apresentou um incremento de 1,1%, devido ao aumento de 1,2% na produtividade da cultura.

Em relação a 2019, a produção de arroz cresceu 7,3%, com aumento de 8,8% no rendimento médio, já a área plantada declinou 2,2%. Esse aumento, de 744,8 mil toneladas, deve-se, principalmente, a Região Sul, que obteve uma produção de 9,1 milhões de toneladas, crescimento de 9,1% ou 764,6 mil toneladas, com o Rio Grande do Sul aumentando sua produção em 8,3% ou 593,9 mil toneladas, e Santa Catarina e Paraná com aumentos de 14,5% e 12,5%, respectivamente, informando crescimentos de 153,8 e 16,9 mil toneladas.

CEREAIS DE INVERNO (em grão) – Os principais cereais de inverno produzidos no Brasil são o trigo, a aveia branca e a cevada. A estimativa da produção do trigo encontra-se em 7,4 milhões de toneladas, crescimento de 6,0% em relação ao mês anterior. Em relação ao ano anterior, a estimativa encontra-se 41,0% maior.

A Região Sul deve responder, em 2020, por 91,0% da produção tritícola nacional. No Paraná, maior produtor, com participação de 50,0% no total nacional, a produção foi estimada em 3,6 milhões de toneladas, com altas de 0,4% em relação a junho e de 72,8% frente a 2019. O rendimento médio e a área plantada apresentam aumentos de 56,0% e 10,7%, nesse comparativo, respectivamente. O Rio Grande do Sul, segundo maior produtor, com participação de 38,8% no total nacional, deve produzir 2,8 milhões de toneladas, alta de 25,1% em relação a 2019; e, Santa Catarina, 162,1 mil toneladas, alta de 10,2%.

A estimativa da produção da aveia foi de 1,0 milhão de toneladas, crescimento de 6,9% em relação ao mês anterior. Os maiores produtores do cereal são Rio Grande do Sul, com 754,6 mil toneladas, e Paraná, com 213,7 mil toneladas. Em relação ao ano anterior, a produção brasileira da aveia deve crescer 20,1%.

Para a cevada, a produção estimada encontra-se em 418,4 mil toneladas, declínio de 1,1% em relação ao mês anterior. Os maiores produtores do cereal são Paraná, com 288,8 mil toneladas, e Rio Grande do Sul, com 115,6 mil toneladas. Em relação ao ano anterior, a produção brasileira da cevada deve apresentar crescimento de 4,5%.

FEIJÃO (em grão)- A estimativa da produção nacional total foi de 2,9 milhões de toneladas, redução de 1,2% em relação ao mês anterior. A estimativa para a área plantada e o rendimento médio diminuíram 0,1% e 0,9%, respectivamente. Nesse levantamento, os maiores produtores, somadas as três safras, são Paraná com 19,9%, Minas Gerais com 18,3%, Goiás com 11,1% e Bahia com 11,0% de participação na produção nacional. Com relação à variação anual, a estimativa para a área plantada e a estimativa da safra foram reduzidas em 4,0%.

A 1ª safra de feijão participa com 45,7% da produção total do grão e foi estimada em 1,3 milhão de toneladas, declínio de 2,9% frente à estimativa de junho, o que representa 40,0 mil toneladas. O destaque positivo coube a Minas Gerais, que teve a estimativa da produção aumentada em 2,8%, resultado do crescimento de 1,2% na área colhida e de 1,5% na estimativa do rendimento médio. Os destaques negativos foram do Piauí, com uma redução de 17,4%, e do Ceará, com queda de 13,2%. Em relação a 2019, houve crescimentos de 3,8% na produção; e de 3,0% no rendimento médio e declínio de 1,9% na área plantada.

A 2ª safra de feijão foi estimada em 1,0 milhão de toneladas, queda de 4,0% frente a junho, refletindo o rendimento médio, que ficou 2,2% menor. Em Goiás, espera-se queda de 36,8% e Santa Catarina, redução de 15,4%. Destaque positivo para Pernambuco, com alta de 8,5% na produção. Quanto à variação anual, a estimativa indica diminuição de 11,6% em relação a 2019. Para o rendimento médio está prevista uma queda de 2,0% e para a área a ser colhida uma redução de 9,8%. A 2ª safra representa 35,4% do feijão produzido no país.

Já a produção da 3ª safra de feijão foi estimada em 552,1 mil toneladas, aumento de 9,7% frente a junho. A área a ser plantada também teve sua estimativa aumentada em 9,4%. Destaque para Goiás, que prevê aumento de 19,4% para a produção e de 21,3% para a área plantada, e para Minas Gerais, com estimativa de produção 10,8% superior à de junho. Em relação ao ano anterior, a estimativa da produção sofreu redução de 6,2%, com a área a ser plantada declinando 6,5%.

MILHO (em grão) – A estimativa da produção cresceu 2,3%, totalizando 99,8 milhões de toneladas. Em relação ao ano anterior, a produção encontra-se 800,1 mil de toneladas menor (-0,8%), com queda de 2,9% no rendimento médio, embora haja aumentos de 1,6% na área a ser plantada e de 2,2% na área a ser colhida. A primeira safra deve participar com 26,8% da produção brasileira de 2020 e, a segunda, com 73,2%.

Na 1ª safra de milho,a produção alcançou 26,7 milhões de toneladas, ficando praticamente estável em relação a junho, com queda de apenas 11,3 mil toneladas. Na comparação anual, a produção foi 2,8% maior, havendo incrementos de 2,1% na área plantada e declínio de 1,2% no rendimento médio. Houve declínio de 27,7% na produção gaúcha, devido a uma forte estiagem, que fez com que o Rio Grande do Sul deixasse de figurar como o maior produtor de milho dessa safra, após ser ultrapassado por Minas Gerais. A produção mineira foi de 4,8 milhões de toneladas, enquanto a gaúcha ficou em 4,2 milhões de toneladas.

Para a 2ª safra de milho, a estimativa da produção foi de 73,1 milhões de toneladas, crescimento de 3,2% em relação ao mês anterior, ou o equivalente a 2,2 milhões de toneladas. Os aumentos mais significativos foram informados por Mato Grosso (5,3%), Goiás (4,8%), Paraná (1,6%) e Tocantins (13,4%). Na comparação com o ano anterior, a produção do milho 2ª safra apresenta declínio de 2,0%, com o rendimento médio decrescendo 3,5%. Contudo, a produção brasileira de milho 2ª safra, em 2019, foi recorde da série histórica do IBGE, portanto, constituindo-se em uma base de comparação elevada. Houve declínios relevantes na produção do Paraná (-14,0%), Goiás (-6,0%), Mato Grosso do Sul (-9,5%) e Minas Gerais (-8,6%), tendo crescido 6,1% no Mato Grosso.

SOJA (em grão) – A produção de soja de 2020 é mais um recorde da série histórica do IBGE, totalizando 120,1 milhões de toneladas, o que representa um aumento de 5,9% em relação à safra anterior. Na atualização mensal, houve alta de 0,2% no volume colhido, impactado, principalmente, pelos dados levantados pelo Tocantins, que informou aumento de 5,9% na produção, que deve ser de 3,1 milhões de toneladas. Nesse comparativo, o rendimento médio e a área colhida cresceram 4,2% e 1,6%, respectivamente.

A produção da leguminosa, em 2020, só não foi maior devido à produção gaúcha, que declinou 39,3% (7,3 milhões de toneladas) em relação a 2019. O Rio Grande do Sul sofreu prolongada estiagem entre dezembro de 2019 e maio de 2020, prejudicando grande parte das áreas produtoras de soja. A escassez de chuvas influenciou diretamente o rendimento médio do grão, que deve ficar próximo de 1.883 kg/ha, queda de 40,7% na comparação com a média estadual de 2019, de 3.178 kg/ha. A produção gaúcha foi estimada em 11,2 milhões de toneladas, contra 18,5 milhões de toneladas em 2019.

Fonte: Notícias Agrícolas

PIB agro segue em alta e crescimento no ano é de 4,62%

Pelo quinto mês consecutivo, o PIB do agronegócio cresceu em maio, 0,78%, de acordo com cálculos do Cepea (Centro de Estudos Avançados em Economia Aplicada), da Esalq/USP, realizados em parceria com a CNA (Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil). Assim, o setor amplia o avanço no ano (de janeiro a maio) para 4,62%.

Entre os ramos do agronegócio, o agrícola voltou a subir em maio, 0,75%, acumulando aumento de 2,51% em 2020. O pecuário mantém o ritmo de crescimento mensal, com elevação de 0,9% em maio e de expressivos 9% no ano.

Segundo pesquisadores do Cepea, ainda como efeito da covid-19, o PIB da agroindústria, segmento mais prejudicado pela pandemia, foi o único a recuar em maio, 0,68%, tornando negativo o resultado do acumulado do ano, em 0,24%. Assim como observado em abril, a agroindústria foi pressionada em maio pelos setores industriais de base agrícola, já que o desempenho da indústria pecuária seguiu positivo.

Já o avanço mais intenso entre os segmentos foi observado para o primário, que cresceu 3,08% em maio, acumulando alta de 11,67% no ano. No mês, o PIB do segmento primário agrícola registrou alta de 4,62% e no ano, de expressivos 15,17%. Pesquisadores do Cepea indicam que, entre os produtos, os destaques em termos de altas de preços foram: milho, café, cacau, arroz, soja e trigo, todos com elevações superiores a 15%. No caso do segmento primário pecuário, o PIB cresceu 0,54% no mês e 6,20% de janeiro a maio, impulsionado pelos maiores preços, principalmente de boi gordo, suínos e ovos. Pesquisadores do Cepea indicam que o elevado patamar dos preços pecuários nos primeiros meses de 2020 ainda refletiu um efeito inercial da forte elevação ao longo de 2019 reforçada pela baixa oferta de bovinos para abate e pelo elevado ritmo de exportações de carnes ao longo deste ano.

O segmento de agrosserviços também cresceu em maio e no ano, apesar da pandemia. De acordo com pesquisadores do Cepea, esse resultado reflete, por um lado, o fato de que não houve paralisação do agronegócio ou problema de distribuição e abastecimento de alimentos para os supermercados e a população brasileira e, por outro, o forte ritmo de exportações do agronegócio no período.

Fonte: Notícias Agrícolas

A Vamos em Franca realiza mais um entrega a região

Entrega Vamos Franca

A Vamos, sua concessionária Valtra em Franca realizou mais uma entrega na região.
O cliente Fabiano Contini adiquiriu o trator Trator A73F.

Agradecemos a preferência e desejamos muito sucesso.

 

 

A Vamos em Cristalina realiza entrega na região

A Vamos, sua concessionária Valtra em Cristalina realizou a entrega do Trator T250 CVT para o cliente Emílio David.

Agradecemos a preferência e desejamos muito sucesso ao nosso cliente.

Loja Vamos em Cristalina
Rua Tocantins, S/N, Quadra 19, Lote 03, Setor Oeste – 73850-000 / Cristalina / GO
Telefone: (61) 3612 – 3612

Cristalina
Entrega T250 CVT

Governo de Goiás entrega benefícios e anuncia novidades para melhoria do setor agropecuário em todo o Estado

Agronegócio

O Governo de Goiás, por meio da Secretaria de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Seapa) e suas jurisdicionadas – Agência Goiana de Assistência Técnica, Extensão Rural e Pesquisa Agropecuária (Emater), Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) e Centrais de Abastecimento de Goiás (Ceasa-GO), realiza na próxima quinta-feira, 30 de julho, o evento O Agro é de Todos, com uma série de entregas e assinaturas voltadas para o fortalecimento do setor agropecuário em Goiás. A solenidade contará com a presença do governador Ronaldo Caiado e será realizada, a partir das 10 horas, na futura sede da Emater, no Parque Tecnológico de Inovação Rural, que fica na área do Campus Samambaia da Universidade Federal de Goiás (UFG). A cerimônia será para poucos convidados e imprensa, respeitando as orientações da Organização Mundial da Saúde (OMS) para distanciamento social por causa da pandemia da Covid-19. O evento também será transmitido pelas redes sociais do governo.

Entre as novidades que serão apresentadas estão a autorização para a aquisição de máquinas e implementos que serão cedidos a municípios goianos para serem utilizados no meio rural; parceria para implantação do Polo de Fruticultura Irrigada no Nordeste de Goiás; e entrega de títulos de regularização fundiária. Também estão entre as ações, entrega de veículos e equipamentos para a Emater e para o Banco de Alimentos da Organização das Voluntárias de Goiás (OVG); retomada das obras da nova sede da Emater; e o balanço final da 1ª etapa da Campanha de Vacinação contra a Febre Aftosa em Goiás.

De acordo com o secretário de Estado de Agricultura, Pecuária e Abastecimento, Antônio Carlos de Souza Lima Neto, tantas entregas são reflexo do compromisso do governador Ronaldo Caiado com o setor agropecuário e servem como impulso para o fortalecimento da economia dos municípios goianos, seja pelo aumento da produção ou pela movimentação da economia. “São entregas do Governo de Goiás que vão beneficiar não só o produtor rural, mas, de forma ampla, vão beneficiar toda a sociedade. Estamos criando oportunidades. Por meio de maquinário para as prefeituras, por exemplo, vamos poder recuperar estradas rurais, auxiliar na produção e, de forma inédita, até vamos criar um incentivo para a coleta de lixo no campo, com caminhões próprios para isso, evitando a incineração que acontece muitas vezes por falta da coleta. Isso é combater entraves na sua raiz, porque melhoramos o trato com o meio ambiente, a escoação da produção e nossa produtividade”, explica.

O secretário destaca também soluções que estão sendo direcionadas para regiões e públicos mais carentes, que foram determinações do governador desde o início de sua gestão. “Nas regiões Nordeste e Norte do Estado, vamos entregar benefícios como a regularização fundiária a mais de 60 produtores que têm esse direito e que vão ter melhores condições de produzir, de gerar alimento. Além disso, em parceria com a Codevasf vamos avançar na instalação do Polo de Fruticultura Irrigada junto à barragem do Rio Paranã. Isso vai transformar aquela região que hoje é muito carente”, avalia. “Em um ano e meio de existência da Secretaria da Agricultura, recriada por ordem expressa de Caiado, junto ao trabalho das nossas jurisdicionadas, Emater, Agrodefesa e Ceasa, podemos comemorar parcerias tão estratégicas que estão literalmente frutificando e transformando a vida das pessoas para melhor”.

Entregas e anúncios
Durante a cerimônia, será assinada autorização para processamento de compra de cerca de 500 equipamentos, no valor total de R$ 71,4 milhões, com recursos da Superintendência do Desenvolvimento do Centro-Oeste (Sudeco) e da bancada federal goiana, que serão disponibilizados a mais de 130 municípios goianos para recuperação de estradas de acesso às propriedades rurais e manejo de água e solo, além de serem utilizados na produção agropecuária, contemplando todos os itens necessários para preparo, plantio e colheita nas pequenas, médias e grandes propriedades rurais. Entre o maquinário que será adquirido incluem-se retroescadeiras, motoniveladoras, pás-carregadeiras, tratores, implementos e caminhões-pipa. Também serão adquiridos caminhões de lixo, que serão utilizados no primeiro programa do Estado de coleta de lixo no meio rural, com o objetivo de combater queimadas de detritos que podem provocar incêndios no campo.

Outra novidade a ser celebrada no evento é o termo de cooperação entre o Governo de Goiás e a Companhia de Desenvolvimento dos Vales do São Francisco e do Parnaíba (Codevasf), que prevê um protocolo de ações prioritárias para a atuação da Codevasf em Goiás, incluindo a implantação de Polo de Fruticultura Irrigada na região Nordeste do Estado de Goiás, especificamente na região denominada Vão do Paranã. Serão disponibilizados R$ 13 milhões aplicados em um estudo de viabilidade econômica no Projeto de Assentamento Santa Maria, em São João D’Aliança, com 168 famílias; e no Projeto de Assentamento Bom Sucesso/Santa Cruz, em Flores de Goiás, com 72 famílias; além da revitalização da Barragem do Rio Paranã, que engloba os municípios de Formosa, São João D’Aliança e Flores de Goiás. O propósito é promover a inserção de produtores rurais familiares no sistema produtivo de frutas, com aproveitamento da mão de obra familiar, melhoria das condições de vida e ascensão social.

Também serão entregues, durante a cerimônia, mais de 60 títulos de domínio para regularização fundiária em terras devolutas, para concessão de direito real de uso para a atividade econômica exercida em imóvel rural, praticada diretamente pelo ocupante, ou com auxílio de seus familiares, e, eventualmente, com ajuda de terceiros. A atual gestão do governador Ronaldo Caiado buscou agilizar os processos de emissão do título de domínio da área nas terras devolutas do Estado em condições de regularização e técnicos da Seapa foram a campo, nos últimos meses antes da pandemia, para mobilizar os interessados, sanar dúvidas e orientar a respeito dos procedimentos necessários, dessa demanda que se arrastava por muitos anos nas últimas gestões. Como resultado, além do respeito ao produtor, espera-se o fortalecimento da agricultura familiar, a inclusão social e a geração de renda no campo, sobretudo nas regiões Norte e Nordeste do Estado, onde há maior demanda por esse tipo de ação.

Será assinado, ainda, durante o evento, o termo de entrega de nove distribuidores de calcário, provenientes de contrato de repasse celebrado entre o Governo de Goiás e o antigo Ministério do Desenvolvimento Agrário (hoje incorporado ao Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento – Mapa). Os implementos visam a melhoria da capacidade produtiva da agricultura familiar nos municípios de Araguapaz, Aruanã, Britânia, Crixás, Faina, Matrinchã, Mundo Novo, Nova Crixás e Uirapuru.

Na solenidade, serão entregues também 22 veículos para a Emater, além de notebooks e bens diversos provenientes de convênio com o Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (Mapa), visando modernizar administrativa e tecnologicamente, além de ampliar a frota no interior do Estado e garantir a melhoria no atendimento, assistência técnica e suporte ao produtor rural. Será anunciada também a retomada das obras da nova sede da Emater.

Também será entregue um veículo para o Banco de Alimentos, que será utilizado pela Organização das Voluntárias de Goiás (OVG) para atendimento de entidades e famílias em situação de risco alimentar, e assinado Termo de Cooperação Técnica e Financeira para o Banco de Alimentos entre Ceasa-GO e OVG, que tem por objetivo atuar no combate ao desperdício, a diminuição da desigualdade e a ampliação da acessibilidade a alimentos de qualidade à população em condições de vulnerabilidade alimentar e nutricional em todo o Estado.

Será divulgada, também, a instalação de equipamentos de internet Satelital na sede de dez assentamentos rurais nos municípios de Divinópolis de Goiás, Palmeiras de Goiás, Formosa, Cristalina, Amaralina, Crixás, Flores de Goiás, Cocalzinho de Goiás e Bonópolis., por meio de parceria entre Seapa, Secretaria de Estado de Desenvolvimento e Inovação (Sedi) e Ministério da Ciência, Tecnologia, Inovações e Comunicações (MCTIC). Por fim, será anunciado, ainda, o balanço final da 1ª etapa de vacinação contra a febre aftosa e comentadas as orientações divulgadas pelo Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento (Mapa), que alinham diretrizes gerais e mudam regras anteriores sobre a vigilância da febre aftosa, com vistas à continuidade da execução do Programa Nacional de Erradicação e Prevenção da Febre Aftosa (PNEFA).

Fonte: Notícias Agrícolas

A Vamos Rondonópolis realiza entrega no Pantanal

Entrega Ronconópolis

A Vamos, sua concessionária Valtra em Rondonópolis realizou a entrega do Trator BH194 em Poconé/Pantanal.

Parabenizamos o vendedor Alexandre Muchagata pela venda e desejamos a nosso cliente muito sucesso!

A Vamos em Franca realiza entrega do Trator A750

Entrega Franca

A Vamos, sua concessionária Valtra na região de Franca/SP realizou a entrega do Trator A750 para o cliente Lauro Penna.

Nosso cliente aproveitou a oportunidade para também fechar o seguro de sua máquina com a Madre Seguros.

Agradecemos a preferência e desejamos muito sucesso ao Sr. Lauro!

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28/07 Dia do Agricultor. Parabéns!

O Dia do Agricultor é comemorado anualmente em 28 de julho.

A data homenageia os profissionais que trabalham com o cultivo de “produtos da terra”, como frutas, hortaliças e vegetais.

O agricultor é um dos principais motores da economia nacional, responsável por produzir alguns dos bens essenciais para o sustento do país.

Origem do Dia do Agricultor

O Dia do Agricultor foi criado através do Decreto de Lei nº 48.630, de 27 de julho de 1960, em comemoração ao aniversário de 100 anos da fundação da Secretaria de Estado dos Negócios da Agricultura, Comércio e Obras Públicas, em 1860, por Dom Pedro II.

O presidente Juscelino Kubitschek foi quem assinou a lei, acreditando serem os agricultores os principais responsáveis pelo crescimento econômico do Brasil, em meados do século XX.

Parabéns aos Agricultores!